Todos os anos os Jovens da zona norte do arciprestado de Oliveira do Hospital fazem o seu encontro de Carnaval. É um encontro de jovens cristãos (de Grupos de Jovens paroquiais) que dura todo o fim-de-semana do Carnaval e se estende até terça-feira.
O lugar escolhido para o encontro deste ano foi o Sarzedo! Contou com vinte e oito pessoas (sete animadores, incluídos os párocos, dezanove jovens do Seixo da Beira e dois jovens das Seixas, freguesia do Seixo) que foram maravilhosamente acolhidas pelos sarzedenses!
No sábado de manhã chegámos ao Centro Pastoral da Região Nordeste, onde acantonámos nestes dias. Depois de almoço os Jovens fizeram um divertido peddy-paper de reconhecimento do terreno pelo qual ficaram a saber muitas coisas sobre o Sarzedo (terra para eles desconhecida até aí) e interagiram com os sarzedenses.
No fim do dia, juntamente com Jovens do Sarzedo, foi preparada a Eucaristia do dia seguinte. À noite foi tempo para um fascinante encontro sobre a relação ente a fé e a ciência.
No Domingo, com a alegria dos cânticos, acompanhados de guitarra e órgão, foi visível a alegria de partilhar a fé na Eucaristia dominical, tanto nos Jovens do Seixo como nos paroquianos do Sarzedo.
A tarde Domingo foi passada pelos Jovens no belo miradouro do Sarzedo a inventar e preparar jogos para o serão do dia seguinte, passado e jogado também com os Jovens do Sarzedo.
A noite foi de alta pressão, quando um concurso testava os conhecimentos de todos em perguntas de cultura geral e de religião.
Na segunda-feira, durante todo o dia, um jogo de pistas conduziu os Jovens do Seixo a pé até ao santuário do Mont’Alto, num percurso ao mesmo tempo divertido e espiritual onde descobriram mais a pessoa de Jesus Cristo, a Quem seguem como Jovens cristãos.
Na terça-feira de Carnaval, dia de avaliação, arrumações e regresso ao Seixo, era bem visível aquele misto de alegria e de saudade enquanto, cá fora e em roda, se cantava “Um Amigo”, a canção que sempre serve de despedida nos nossos encontros.
Adeus, Sarzedo! Nunca mais esqueceremos os dias que aí passámos, a simpatia dos sarzedenses, a experiência de Deus que fizemos e o convívio que vivemos. Até sempre!
Padre Orlando Henriques
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