quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Imagens da avaliação dos presépios

No dia 27 de Dezembro de 2009 as coordenadoras da nossa catequese percorreram as igrejas e capelas das nossas paróquias para avaliar os presépios. Eis o grupo: No dia 3 de Janeiro, na Festa das Famílias em Aldeia Formosa, foram revelados os três primeiros lugares.
Em terceiro lugar ficou o presépio das Seixas:
Em segundo lugar, o da igreja matriz de Meruge:
E, em primeiro lugar, dois presépios. O de Vila Franca da Beira:
... e o do Seixo da Beira:

No final, a equipa encerrou, com um lanche na casa paroquial, o árduo trabalho de toda a tarde!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Oitavário da unidade dos cristãos

Todos os anos de 18 a 25 de Janeiro


No princípio, a Igreja estava unida… Em 1050, depois de uma série de discussões teológicas e num contexto histórico polémico, houve a grande separação entre a Igreja Católica e as Igrejas Ortodoxas, que subsiste até hoje. No séc. XVI, o monge alemão Martinho Lutero deu início à Reforma Protestante.
Estas duas grandes rupturas, com culpas das várias partes, mantêm os cristãos escandalosamente divididos. Nos séculos após os Descobrimentos, católicos e protestantes evangelizaram o mundo, mas fizeram-no levando para as novas terras o escândalo do Corpo de Cristo dividido e em guerra.
Na última ceia, o Senhor Jesus rezou assim ao Pai: «Não rogo só por eles [os Apóstolos], mas também por aqueles que hão-de crer em Mim, por meio da sua palavra, para que todos sejam um só, como Tu, Pai, estás em Mim e Eu em Ti; para que assim eles estejam em Nós e o mundo creia que Tu me enviaste.» (João 17, 20-21). Católicos, protestantes e ortodoxos rezam o mesmo Credo, mas estão divididos há séculos… Uma Igreja assim dividida entristece profundamente o nosso Mestre e prejudica a eficácia do nosso testemunho e da evangelização. Por ocasião do encerramento do oitavário da unidade dos cristãos de 2008, Bento XVI disse:
«Na conclusão da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, estamos ainda mais conscientes de quanto a obra da recomposição da unidade, que exige todas as nossas energias e esforços, seja contudo infinitamente superior às nossas possibilidades. A unidade com Deus e com os nossos irmãos e irmãs é um dom que provém do Alto, que brota da comunhão do amor entre Pai, Filho e Espírito Santo e que nela se aumenta e se aperfeiçoa. Não está em nosso poder decidir quando ou como esta unidade se realizará plenamente. Só Deus o poderá fazer!»