Cá estamos de volta para mais um ano pastoral!
Depois de muito tempo ausentes, pelo menos deste mundo virtual, regressamos para recomeçar, ou melhor, para continuar a nossa aventura da fé.
Em boa verdade não podemos falar de recomeçar! Nós nunca paramos e nunca voltamos para trás... mesmo que muitas vezes aos atropelos, a vida é um permanente lançarmo-nos para o futuro, para Deus!
Que este ano que agora re-começamos (continuamos) possa continaur a ser descoberta de um amor mais que é o amor de Deus.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Semana da Vida

Semana da Vida...
Vai realizar-se na semana de 10 a 17 de Maio a semana da Vida!
é um desafio a nós cristãos de rezarmos pela vida e para que esta seja respeitada em todos os momentos! Naturalmente é um desafio a que a valorizarmos a nossa vida aprofundando aquilo que ela é na sua essencial contra qualquer superficialidade e reduccionismo!
quinta-feira, 12 de março de 2009
Em tempo de Quaresma... sermos pergunta para o mundo!
Faz sentido a Quaresma? Mas afinal o que é mesmo? Mais interessante ainda: é para quem? Será tempo para uns sacrifícios? Será tempo de ‘dietas’? Bastará… menos bolos, menos café, menos cigarros, menos telemóvel, menos internet…! Isto faz de mim u

Assim queremos que este tempo da Quaresma possa ser o tempo privilegiado das «perguntas». ‘Porquês’ do sentido. Às vezes até julgo que são muito mais importantes as perguntas do que as respostas. Aliás, é assim que eu vejo, cada vez mais, o cristianismo e cada um de nós: chamado a emergir como uma «pergunta». Já não falo apenas do valor de fazer perguntas… mas na importância de ser a própria pergunta. Os cristãos têm de ser ‘porquês?’ espalhados no mapa da vida (Tolentino Mendonça).
segunda-feira, 9 de março de 2009
Semana de Liturgia...

Vai decorrer nos próximos dias 11, 12 e 13 de Março a Semana de Liturgia para o Arciprestado de Oliveira. Será no lar do Ervedal e terá início às 20h45!
Terá os seguintes temas:
Dia 11 – O Mistério Pascal de Jesus, como Fonte da Liturgia (Pe. Paulo Simões)
Dia 12 – Os dois primeiros dias do Triduo – Espiritualidade e celebrações da Quinta e Sexta-feira Santas (Pe. Carlos Cabecinhas)
Dia 13 – A Vigília Pascal – Espiritualidade e celebração (Diácono João Fernandes).
As inscrições poderão ser feitas no primeiro dia do encontro.
Não faltem… é uma forma de podermos preparar bem e melhor o nosso Triduo Pascal.
Terá os seguintes temas:
Dia 11 – O Mistério Pascal de Jesus, como Fonte da Liturgia (Pe. Paulo Simões)
Dia 12 – Os dois primeiros dias do Triduo – Espiritualidade e celebrações da Quinta e Sexta-feira Santas (Pe. Carlos Cabecinhas)
Dia 13 – A Vigília Pascal – Espiritualidade e celebração (Diácono João Fernandes).
As inscrições poderão ser feitas no primeiro dia do encontro.
Não faltem… é uma forma de podermos preparar bem e melhor o nosso Triduo Pascal.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
DOMINGO I DA QUARESMA Ano B
“Jesus esteve no deserto quarenta dias”. Mc 1, 13
A água e o deserto
Água e deserto, aliança e tentação,
opostos incontornáveis do caminho
que nos propõe a Páscoa como meta.
Tensão criadora a agitar a cinza dos dias
e a fragilidade da terra,
espaço sem limites das escolhas que nos realizam.
Água do nascer e do renascer que nos definem,
entre o “já” e o “ainda não” de grandeza e miséria,
“todos os dias são nossos”,
como dizia o poeta,
mas é também nossa a coragem de espalhar a aurora
e levantar rostos cansados e abatidos.
Deserto do apelo ao essencial que é sempre tão pouco,
(um sorriso, um abraço, “um sair de mim e ser amor contigo”),
lugar onde a conversão vai além da penitência,
a alegria de dar é mergulhar na realidade de alguém,
os gestos ecoam a mudança que acontece no silêncio.
Agua para a travessia do deserto,
e terra seca que pode reaprender a lição do barro,
este é o tempo de confiar nas mãos de Quem faz aliança connosco
e as oferece cada dia para revelar
o que é belo e teimamos em esconder,
o que é verdade e teimamos em desprezar,
o que é bom e teimamos em esquecer.
Jorram os rios de água viva dos nossos corações
a empapar os desertos,
que podem ser os prédios e as ruas,e as casas,
e os trabalhos, e as compras, e até os divertimentos,
onde tantas solidões se acumulam?
Bebemos e mergulhamos nesta água que é Cristo,
e, como a samaritana, ensinamos o caminho da fonte?
Guardamos cisternas ou ajudamos os desertos
a descobrir a Fonte que neles está?
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